Robson Caetano, ex-corredor

Robson Caetano da Silva (Rio de Janeiro, 4 de setembro de 1964) é um ex-atleta brasileiro. Especializado em corridas de curta distância, participou de quatro Jogos Olímpicos, ganhando um bronze nos 200 metros rasos em 1988 e outro no revezamento 4x100m, nos Jogos Olímpicos de Verão de 1996 , em Atlanta, Estados Unidos. Além disso correu na São Silvestre.
Em janeiro de 2000 posou nu para a revista G Magazine.
Participou do quadro Dança dos Famosos no Domingão do Faustão, e se sagrou campeão. Atualmente,Robson é comentarista de atletismo do canal SporTV,ao lado de Lauter Nogueira e apresentador do programa Missão Pequim 2008.
Até hoje é o detentor do recorde sul-americano da prova dos 100m rasos, com o tempo de 10s cravados, recorde este batido em 31/05/1988.

Comissão de atletas do COB.
Foi criada com a intenção de motivar as confederações a criarem suas comissões de atletas, para que assim o atleta seja realmente ouvido nas esferas mais altas do esporte.

Fico triste em saber que existe gente que se diz amante do esporte, que está sempre dando bola fora nos seus comentários e que nos meus tempos de atleta disse que eu não seria medalhista em Seul na Coréia por ocasião dos jogos olímpicos e teve que engolir as asneiras que disse, pois não conhecia, e pelo visto ainda não conhece nada de esporte.

Devo dizer que conhecer gente é importante, porém mais importante que isso é saber a diferença entre se calar e ser elegante, mesmo sabendo muito ou falar bobagem e perder a chance de sair pelo menos sem fazer inimigos, pois ter um programa de entrevista num canal fechado de TV e escrever em jornais não faz de ninguém intocável; e, por favor, eu peço que quando mencionar meu nome pelo menos seja mais inteligente.

O nome do jornalista? Deixo para vocês descobrirem e tenham a certeza de que estou muito triste, pois este é um companheiro de profissão.


Vamos parar de especular e esperar;

O caso Adriano..., eu só posso dizer que a vida pessoal dele é dele, porém quando ele se propôs a encarar o esporte como ferramenta de trabalho, no mínimo ele teria que ser profissional suficiente para ir até o seu clube e dizer da sua vontade de deixar o futebol.

Eu também venho de comunidade carente, e passei a viver uma vida que jamais pensei que existia, e muitos saem em condições semelhantes. O fato de se tornar imperador e ter sua vida pessoal invadida trazem uma pressão, mas quem quer vive bem com a fama, pois não se trata de aparecer e sim de saber se comportar diante de uma imprensa sensacionalista como a italiana e conduzir a vida de maneira mais tranqüila.

O casamento não é para todo mundo, acusar o Adriano de qualquer coisa é leviandade de quem não conhece bem ele, mas se faz necessário a procura de um profissional que possa dar ao Adriano a consciência, de que, alguma coisa está errada.


Gostaria muito de ler os comentários de vocês sobre o caso Adriano “O Imperador”.

Robson Caetano para o Bloglog